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Marmita Pet - Alimentação Natural para cães, gatos, coelhos, pássaros, tartarugas, entre outros animais.
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A “ MARMITARIA PET” tem crescido a cada dia, ampliando sempre, uma vez que buscamos inovar com novas pesqisas, atraindo mais parceiros para essa rede de negócios, entre outras formas. Sejam bem vindos à “ MARMITARIA PET“, seja como consumidor final ou como investidor.
MONTE UMA MARMITARIA PET EM SUA CIDADE:
Marmita Pet - Alimentação Natural para cães, gatos, coelhos, pássaros, tartarugas, entre outros animais.
Confira como montar um negócio de marmita pet
Como começar a trabalhar a sua marmita pet?
A MARMITARIA PET, como muita gente já sabe, é um mercado promissor. Sim, a produção de alimentos naturais para animais de estimação cresce a cada dia.
Porém, para entrar nesse setor pet, é fundamental que o empreendedor procura as parcerias certas, ou seja, um Clube Corporativo que conheça sobre cada etapa do projeto para montar uma MARMITARIA PET.
Um das preocupações importantes é ter uma empresa especializada na produção de conteúdo e de comunicação especializada no mercado pet, ou seja, elementos que irão fazer com que o público final encontre você.
Sim, negócios bem elaborados fecham as portas pela falta da comunicação com o público final adequada.
A MARMITARIA PET, um sistema de comunicação especializado em alimentação natural para cães, gatos, coelhos, entre outros animais, do Clube Corporativo, é uma das ferramentais mais importantes para atrair o público final.
Se tem interesse em montar uma , fale antes conosco:
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QUAL A IMPORTÂNCIA DOS INGREDIENTES CERTOS PARA FAZER A COMIDA PARA CÃES, GATOS, ENTRE OUTROS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO?
Saber quais são os ingredientes e entender alguns aspectos financeiros desse negócio. Vamos explicar cada um a seguir. Continue!
Analise o quanto o pet pode ou não comer
O primeiro passo para a sua entrada nesse mercado é fazer um bom estudo sobre o cardápio dos animais de estimação. Alguns dos pontos aos quais você deve atentar têm relação com as raças e os tamanhos. Isso porque essas características fazem toda a diferença na quantidade de proteína e de componentes naturais.
Por exemplo, a raça Yorkshire precisa de mais valor proteico que as outras. Também fique atento ao tipo de alimento, pois ele pode ser crucial para o odor das fezes dos bichinhos.
Use comidas variadas
Em termos práticos, o tipo de ingrediente usado na marmita pet não é muito diferente dos utilizados na alimentação humana, exceto no que diz respeito a temperos e a alguns alimentos que não são recomendados para os animais. Então, o que usar?
Proteína
No grupo de proteínas, os alimentos recomendados são: carne bovina, suína, frango, coelho e cordeiro. Também há as vísceras, como fígado, rim e baço em pequenas quantidades.
Legumes e verduras
Sim, pets podem comer alguns legumes, mas a recomendação é de que, nesse caso, sejam triturados para a melhor absorção. Alguns que podem ser inseridos na marmita são: abóbora, cenoura, batata, inhame, batata-doce, vagem, mandioquinha, brócolis, abobrinha e chuchu.
Grãos
Arroz branco e integral são os mais recomendados, mas nada de oferecê-los cheios de temperos, como se fossem uma refeição humana, ok? O ideal é que os alimentos sejam apenas cozidos ou crus e triturados.
Saiba o que o pet não deve comer
Ok. Já vimos o que pode conter na alimentação, mas e o que não pode? Existem alguns ingredientes que causam reações bastante problemáticas nos pets, inclusive, levando à intoxicação. Os que devem ser evitados a qualquer custo são: uvas, chocolate, noz-moscada, carambola, cebola e açaí.
Além do mais, pão, biscoitos industrializados, bisnagas, bifes industrializados, ossos vendidos em petshops que têm na composição soda cáustica, amônia e couro, bordas de pizza, pão de queijo etc. não são boas opções.
Faça um bom planejamento financeiro
Vamos começar colocando os gastos no papel e, aí, você pode considerar as despesas com os alimentos, as embalagens das marmitas e o transporte. Não se esqueça de, na hora de mensurar o quanto deve receber para cobrir os gastos, colocar uma porcentagem para o seu lucro.
O planejamento financeiro será muito importante para conseguir definir o preço do seu produto, além de ajudar a manter o equilíbrio do seu negócio.
Organize as ações de marketing
O marketing é uma das principais ferramentas de divulgação e é muito importante que, antes mesmo de começar a vender, você já tenha uma base bem estabelecida. Ou seja, você deverá educar o seu público sobre o seu produto.
Lógico que a sua capacidade de divulgação dependerá do seu orçamento e, no começo, não há tantos recursos assim. Então, uma das maneiras mais acessíveis e baratas que temos são as redes sociais. Comece criando um perfil no Facebook e outro no Instagram.
Para dar uma cara mais profissional, pense em um logo. Crie, então, um nome para a sua marca e acrescente uma bio com o contato.
Tenha parcerias
Essa dica pode ser avaliada em conjunto com as suas ações de marketing. Muitos tutores frequentam petshops e lojas especializadas. Pense nesses pontos como formas de alavancar o seu negócio, já que eles podem funcionar como divulgadores orgânicos da sua empresa.
Converse com os proprietários desses estabelecimentos e pergunte se pode deixar panfletos no local. Como troca, forneça o seu produto com descontos para o lojista. Contudo, aconselhamos você a não se limitar apenas aos petshops, procurando outros estabelecimentos, como restaurantes, comércios e até salões de beleza.
Invista na credibilidade
A credibilidade no mercado de alimentação de animais está muito relacionada ao quanto o negócio atende aos requisitos legais para comercializar os seus produtos. Conhecer as normas de produção e buscar todas as autorizações é fundamental.
No entanto, são mais de 70 diretrizes e pode levar um tempo até que o vendedor se ajuste a tudo. Também saiba que, antes de colocar os produtos no mercado, é necessário testá-los e leva, em média, 180 dias para que as licenças sejam liberadas.
A boa notícia é que você não precisa fazer isso tudo sozinho. O ideal é que haja um responsável técnico para ajudá-lo a verificar os principais alimentos e, inclusive, para esclarecer melhor o que cada raça pode consumir.
Esse profissional pode ser tanto um veterinário quanto um zootecnista. Ele não precisará acompanhar o processo todo, mas deve saber tudo que você faz para a preparação da marmita. Inclusive, esse também é um bom momento para fazer uma parceria: a sua empresa pode indicar clientes em troca desse serviço.
Tenha atenção com a logística da entrega
Por fim, tenha uma atenção especial à logística da entrega dessas marmitas. Você deve atentar ao custo do transporte e também à embalagem. É importante escolher aquelas que manterão os alimentos frescos, como as de isopor e de alumínio. Você pode até pensar em personalizá-las com o nome e com o contato da empresa.
Além disso, planeje bem qual será a disponibilidade do serviço: você pretende fazer entregas todos os dias? Fará um cardápio diferente toda semana? Existe alguma promoção semanal dependendo do pedido? Isso tudo deve ser pensado antes mesmo de começar a investir nos ingredientes.
Qual embalagem escolher?
Comentamos no tópico anterior que as embalagens de isopor e de alumínio são as mais recomendadas. Mas você sabe por quê? As de isopor, além de serem as mais comuns, funcionam muito bem para alimentos sensíveis às variações de temperatura. Isto é, aqueles que precisam ser consumidos quentes ou gelados, atuando como isolantes térmicos.
Por outro lado, o alumínio, além de proporcionar mais facilidade na hora de embalar, é leve e ainda pode ser reutilizado. Apesar de funcionar para produtos gelados, é mais ideal para conservar alimentos quentes.
Como visto, para quem quer abrir um negócio, a produção de marmita pet é uma ótima oportunidade de entrar em um mercado em ascensão e específico. O melhor é que produzir essa alimentação para cães e/ou gatos é mais fácil do que parece, especialmente porque você não precisa comprar alimentos comerciais pré-fabricados e caros e pode, com ingredientes encontrados em qualquer supermercado, começar o seu próprio empreendimento.
Quer saber mais sobre como abrir um negócio? Então, curta a nossa página no Instagrm e acompanhe mais conteúdos no feed.
TAGS
MARMITA; PET; ANIMAIS; NEGÓCIO; OPORTUNIDADE NO MERCADO PET
Quer uma renda extra, tem um tempinho livre e ama pets? Já pensou em montar uma MARMITARIA PET, e empreender no ramo de alimentos funcionais para pets?
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet ), o Brasil ocupa o 3º lugar no ranking de países com população total de animais de estimação.
Com mais de 139 milhões de pets, o quantitativo representa na economia um faturamento superior a R$ 40 bilhões por ano. Do total, 73,9% é oriundo do setor de comida para pets, mais conhecido como MARMITARIA PET (Pet Food), um setor da área pet que está em plena ascensão na atualidade.
O principal motivo para o crescimento de marmitarias pet em todo o Brasil e no mundo é a “humanização” dos pets, ou seja, o ato ou efeito de tratar um pet como se fosse “um membro da família”.
Vale dizer, que é muito fácil elevar os pets como membros da família, uma vez que os pets são excelentes companhias que, por sua vez, ajudam a aliviar os sintomas de estresse, ansiedade e depressão. Pesquisa feita pelo grupo de estudos Kardiovize Brno 2030, diz que ter um pet pode melhorar a saúde cardiovascular dos cuidadores pet.
Por isso, os cuidadores pet, priorizam o bem estar dos animais de estimação, inclusive oferecendo a e eles cuidados médicos, higiênico, produtos específicos para cuidados com a pelagem, alimentação natural para pets - uma alternativa mais saudável em relação à ração industrializada, entre outros produtos pet.
Com o boom das redes sociais, alguns cuidadores pet passaram a ensinar como fazer comidinhas pet mais saudáveis para seus animais de estimação, como por exemplo a como fazer saladas de frutas pet, legumes ou verduras que ajudam no fortalecimento dos animais de estimação, entre outras informações relacionadas à alimentação funcional pet.
Para dar certo, é necessário conhecimento específico, por isso a graduação em Gastronomia ou em Nutrição, podem ser soluções eficientes para ter autoridade no segmento de marmitaria pet.
Além do mais, há um mercado pet enorme quando o assunto é pet food. Sabemos que há muitas pessoas ao nosso redor que ainda não entenderam os reais benefícios de oferecer uma vida mais saudável a um pet.
Pode-se fazer marmitas saudáveis para pets por encomenda. Tal modalidade do mercado pet é bem vista pelos cuidadores pet que não tem muito tempo para preparar tais alimentos funcionais para animais de estimação.
Veja abaixo 2 receitas pet fáceis, gostosas e nutritivas.
ARROZ COM LEGUMES
Ingredientes
4 xícaras de arroz específico para cães;
1 maçã;
½ cenoura;
1 xícara de ervilhas frescas;
6 talos de vagem;
Azeite de Oliva;
Sal, porém, sem exagerar;
Modo de preparo
Coloque uma panela com água pela metade no fogo.
Acrescente um fio de azeite e todos os legumes cortados pelo cuidador pet.
Acrescente um pouco de sal, se preferir.
Deixe o arroz pet cozinhar no fogo médio por 15 a 20 minutos, mais ou menos.
Depois é só servir.
Rende, mais ou menos, 6 porções de arroz pet.
O cuidador pet pode cozinhar ovos e colocar no momento de servir. Os animais de estimação adoram ovos cozidos
PETISCO DE FÍGADO
Ingredientes
1 pratinho de fígado bovino;
1 cenoura;
1 beterraba;
1 cebola;
1 tomate;
1 dente de alho;
Coentro;
Sal, porém, sem exagero.
Modo de preparo
Corte a cebola em cubos pequenos, assim como os tomates, coentro e o alho para refogar com o fígado.
Todos produtos pet muito bem limpos.
Depois de refogar o fígado bovino, é preciso acrescentar os outros ingredientes, entre eles a cenoura e beterraba, ambos os legumes cortados em cubos médios.
Coloque uma pitada de sal para dar mais sabor a tais vegetais, porém, o cuidador pet não deve exagerar.
Depois de cozinhar o fígado e os legumes ao dente, aguarde um instante e bata no liquidificador ou multiprocessador.
Coloque a pasta em forma de gelo ou em formas de brinquedos e leve ao congelador.
Quando tiver na “hora do petisco”, sirva petisco pet para o seu animal de estimação.
SAIBA MAIS SOBRE A ALIMENTAÇÃO PET
A alimentação natural para pets é uma alternativa de negócio acessível para quem quer começar no setor de marmitaria pet.
Não é segredo para ninguém a importância que tem uma alimentação mais balanceada. Então, se isso é um pré-requisito para a saúde humana, imagine para os animais. Pois é! O assunto é tão sério que, nos últimos anos, vem crescendo um mercado lucrativo voltado para a alimentação de pets: a comercialização da marmita pet.
Composta de diversos ingredientes naturais e saudáveis, ela representa uma boa possibilidade de negócio para quem quer investir em um segmento como o de produtos voltados para animais. Você verá que nem é preciso escolher itens muito complexos. A seguir, confira como montar a sua!
O que é uma alimentação equilibrada para animais?
Antes de você saber como montar a sua marmita pet, precisamos esclarecer o que significa alimentação equilibrada. Ela é um tipo de dieta que oferece um valor nutricional completo para o animal.
O termo "equilibrada" refere-se ao fato de que os ingredientes contidos na marmita são essenciais para que o pet permaneça saudável, sem precisar ser alimentado em excesso e sem sentir falta de determinados nutrientes.
Para que ela serve?
Os animais, assim como os seres humanos, necessitam de "combustíveis" para o seu dia a dia. Uma dieta balanceada é especialmente importante porque os seus sistemas digestivos processam alimentos crus de forma diferente do modo como os humanos o fazem. Sendo assim, oferecer nutrientes para melhorar o metabolismo do animal é uma das melhores formas de mantê-lo saudável e garantir a sua qualidade de vida.
Como essa tendência surgiu?
O mercado de preparo de alimentação natural para animais começou a despontar em 2016. Pesquisas da época feitas pela Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) mostravam que o faturamento de produtos destinados a pets era de R$ 18,9 bilhões, sendo 60% do valor só relativo à comida.
De lá para cá e de carona na onda do consumo sustentável, muitos empreendedores viram uma boa oportunidade de ganhos no mercado de fabricação de alimentos, seja na produção e no preparo de petiscos, seja nas refeições caseiras. Até porque as famílias que têm um pet costumam gastar, em média, R$ 179 por mês com eles. Ademais, as empresas que produzem alimentação natural tendem a vender por porção e cada unidade pode variar de R$ 15 — para 250 gramas — a R$ 30 — para 750 gramas.
Qual é a diferença entre ração premium e alimentação natural?
As rações premium se caracterizam por terem um nível mais alto de digestibilidade e, além disso, usam as partes mais nobres das proteínas. Porém, ainda são alimentos com ingredientes não frescos ou não naturais, como farelos de carne, soja, trigo etc. A ideia da ração é atender às necessidades nutricionais do animal.
Por outro lado, a alimentação natural utiliza uma série de ingredientes frescos, que são menos processados. Dessa forma, garante os nutrientes necessários e na quantidade certa para os animais.
Como começar a trabalhar a sua marmita pet?
Deu para perceber como é um mercado promissor a produção de alimentos naturais para animais, não é? Porém, para entrar nesse setor, é preciso conhecer os ingredientes e entender alguns aspectos financeiros desse negócio. Vamos explicar cada um a seguir. Continue!
Analise o quanto o pet pode ou não comer
O primeiro passo para a sua entrada nesse mercado é fazer um bom estudo sobre o cardápio dos animais de estimação. Alguns dos pontos aos quais você deve atentar têm relação com as raças e os tamanhos. Isso porque essas características fazem toda a diferença na quantidade de proteína e de componentes naturais.
Por exemplo, a raça Yorkshire precisa de mais valor proteico que as outras. Também fique atento ao tipo de alimento, pois ele pode ser crucial para o odor das fezes dos bichinhos.
Use comidas variadas
Em termos práticos, o tipo de ingrediente usado na marmita pet não é muito diferente dos utilizados na alimentação humana, exceto no que diz respeito a temperos e a alguns alimentos que não são recomendados para os animais. Então, o que usar?
Proteína
No grupo de proteínas, os alimentos recomendados são: carne bovina, suína, frango, coelho e cordeiro. Também há as vísceras, como fígado, rim e baço em pequenas quantidades.
Legumes e verduras
Sim, pets podem comer alguns legumes, mas a recomendação é de que, nesse caso, sejam triturados para a melhor absorção. Alguns que podem ser inseridos na marmita são: abóbora, cenoura, batata, inhame, batata-doce, vagem, mandioquinha, brócolis, abobrinha e chuchu.
Grãos
Arroz branco e integral são os mais recomendados, mas nada de oferecê-los cheios de temperos, como se fossem uma refeição humana, ok? O ideal é que os alimentos sejam apenas cozidos ou crus e triturados.
Saiba o que o pet não deve comer
Ok. Já vimos o que pode conter na alimentação, mas e o que não pode? Existem alguns ingredientes que causam reações bastante problemáticas nos pets, inclusive, levando à intoxicação. Os que devem ser evitados a qualquer custo são: uvas, chocolate, noz-moscada, carambola, cebola e açaí.
Além disso, pão, biscoitos industrializados, bisnagas, bifes industrializados, ossos vendidos em petshops que têm na composição soda cáustica, amônia e couro, bordas de pizza, pão de queijo etc. não são boas opções.
Faça um planejamento financeiro
Vamos começar colocando os gastos no papel e, aí, você pode considerar as despesas com os alimentos, as embalagens das marmitas e o transporte. Não se esqueça de, na hora de mensurar o quanto deve receber para cobrir os gastos, colocar uma porcentagem para o seu lucro.
O planejamento financeiro será muito importante para conseguir definir o preço do seu produto, além de ajudar a manter o equilíbrio do seu negócio.
Organize as ações de marketing
O marketing é uma das principais ferramentas de divulgação e é muito importante que, antes mesmo de começar a vender, você já tenha uma base bem estabelecida. Ou seja, você deverá educar o seu público sobre o seu produto.
Lógico que a sua capacidade de divulgação dependerá do seu orçamento e, no começo, não há tantos recursos assim. Então, uma das maneiras mais acessíveis e baratas que temos são as redes sociais. Comece criando um perfil no Facebook e outro no Instagram.
Para dar uma cara mais profissional, pense em um logo. Crie, então, um nome para a sua marca e acrescente uma bio com o contato.
Tenha parcerias
Essa dica pode ser avaliada em conjunto com as suas ações de marketing. Muitos tutores frequentam petshops e lojas especializadas. Pense nesses pontos como formas de alavancar o seu negócio, já que eles podem funcionar como divulgadores orgânicos da sua empresa.
Converse com os proprietários desses estabelecimentos e pergunte se pode deixar panfletos no local. Como troca, forneça o seu produto com descontos para o lojista. Contudo, aconselhamos você a não se limitar apenas aos petshops, procurando outros estabelecimentos, como restaurantes, comércios e até salões de beleza.
Invista na credibilidade
A credibilidade no mercado de alimentação de animais está muito relacionada ao quanto o negócio atende aos requisitos legais para comercializar os seus produtos. Conhecer as normas de produção e buscar todas as autorizações é fundamental.
No entanto, são mais de 70 diretrizes e pode levar um tempo até que o vendedor se ajuste a tudo. Também saiba que, antes de colocar os produtos no mercado, é necessário testá-los e leva, em média, 180 dias para que as licenças sejam liberadas.
A boa notícia é que você não precisa fazer isso tudo sozinho. O ideal é que haja um responsável técnico para ajudá-lo a verificar os principais alimentos e, inclusive, para esclarecer melhor o que cada raça pode consumir.
Esse profissional pode ser tanto um veterinário quanto um zootecnista. Ele não precisará acompanhar o processo todo, mas deve saber tudo que você faz para a preparação da marmita. Inclusive, esse também é um bom momento para fazer uma parceria: a sua empresa pode indicar clientes em troca desse serviço.
Tenha atenção com a logística da entrega
Por fim, tenha uma atenção especial à logística da entrega dessas marmitas. Você deve atentar ao custo do transporte e também à embalagem. É importante escolher aquelas que manterão os alimentos frescos, como as de isopor e de alumínio. Você pode até pensar em personalizá-las com o nome e com o contato da empresa.
Além disso, planeje bem qual será a disponibilidade do serviço: você pretende fazer entregas todos os dias? Fará um cardápio diferente toda semana? Existe alguma promoção semanal dependendo do pedido? Isso tudo deve ser pensado antes mesmo de começar a investir nos ingredientes.
Qual embalagem escolher?
Comentamos no tópico anterior que as embalagens de isopor e de alumínio são as mais recomendadas. Mas você sabe por quê? As de isopor, além de serem as mais comuns, funcionam muito bem para alimentos sensíveis às variações de temperatura. Isto é, aqueles que precisam ser consumidos quentes ou gelados, atuando como isolantes térmicos.
Por outro lado, o alumínio, além de proporcionar mais facilidade na hora de embalar, é leve e ainda pode ser reutilizado. Apesar de funcionar para produtos gelados, é mais ideal para conservar alimentos quentes.
Como visto, para quem quer abrir um negócio, a produção de marmita pet é uma ótima oportunidade de entrar em um mercado em ascensão e específico. O melhor é que produzir essa alimentação para cães e/ou gatos é mais fácil do que parece, especialmente porque você não precisa comprar alimentos comerciais pré-fabricados e caros e pode, com ingredientes encontrados em qualquer supermercado, começar o seu próprio empreendimento.
Quer saber mais sobre como abrir um negócio? Então, curta a nossa página no Instagrm e acompanhe mais conteúdos no feed.
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